segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pedagogia da Autonomia - Saberes necessários à prática educativa

O livro possui 147 páginas e é dividido em três capítulos.
Durante a leitura do livro, Paulo Freire mostra que ensinar exige rigorosidade, pesquisa, respeito aos saberes dos educandos, ética, aceitação do novo e rejeição a qualquer discrimminação, além de reflexão crítica e reconhecimento e assunção da identidade cultural.
O autor insite em todo o livro que formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas, e que o transformar a experiência educativa em puro treinamento é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: seu caráter formador.
O professor que "castra" a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização mecânica do ensino do conteúdo, estreita a liberdade do educando, a sua capacidade de aventurar-se.

O livro possui 147 páginas e é dividido em três capítulos: "Não há docência sem discência", "Ensinar não é transferir conhecimento", e "Ensinar é uma especificidade humana".  Com uma leitura tranquila e encorajadora, o livro Pedagogia da Autonomia, torna-se fundamental para a formação de educadores.

"De uma coisa, qualquer texto necessita: que o leitor ou a leitora a ele se entregue de forma crítica e crescentemente curiosa."

domingo, 16 de janeiro de 2011

A cabeça bem-feita: Repensar a reforma - reformar o pensamento

Nas palavras do autor, Edgar Morin:
Este livro é dirigido a todos, mas poderia ajudar particularmente professores e alunas. Gostaria que estes últimos, se tiverem acesso a este livro, e se o ensino os entedia, desanima, deprime ou aborrece, pudessem utilizar meus capítulos para assumir sua própria educação.
    O livro tem 127 páginas, e é divido em nove capítulos e dois anexos.A cabeça bem-feita é um livro que propõe a reforma do pensamento através da consciência da fragilidade do homem, de sua condição biológica e cultural, suas contradições, e a incerteza que é estar vivo.
   Seu capítulos trazem à tona os desafios de uma reforma na educação e na sociedade, uma através da outra, sendo esse o principal desafio com duplo bloqueio: não se pode reformar a instituição sem uma prévia reforma das mentes, mas não se podem reformar as mentes sem uma prévia reforma das instituições. A sociedade produz a escola, que produz a sociedade.


"A finalidade de nossa escola é ensinar a repensar o pensamento, a 'des-saber' o sabido e a duvidadr de sua própria dúvida; esta é a única maneira de recomeçar a acreditar em alguma coisa."  (Juan de Mairena)